quarta-feira, 31 de julho de 2013

Menos é menos, Jason Fried

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Meu lema é: menos é menos.

"Detesto a frase batida “menos é mais” porque tem embutida nela a filosofia de que mais é melhor. Nem sempre mais é melhor."

Menos sempre é uma opção para melhorar sua vida. Trabalhar menos dá tempo livre para viver e trabalhar melhor. Ter menos empregados permite ter empregados melhores e mais comprometidos. Hoje, a filosofia nos negócios tem como única opção o mais: você precisa crescer rápido, vender mais, produzir mais, lucrar mais. Claro que é importante crescer, vender e lucrar. Mas muitas vezes perdemos o foco e somos desonestos com nossos projetos de vida por causa disso. O melhor exemplo são os viciados em trabalho. Todos admiram os workaholics como se eles fossem heróis. Estão errados: eles não são heróis. O verdadeiro herói está em casa, porque arranjou um jeito rápido e prático de resolver seus problemas e fazer seu trabalho.

Jason Fried


Escritor americano, empresário, fundador da 37 Signals, especializada em desenvolver aplicativos para a internet.


terça-feira, 30 de julho de 2013

Felicidades, Cecília Meireles

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"Quando falo dessas pequenas felicidades certas,
que estão diante de cada janela,
uns dizem que essas coisas não existem,
outros que só existem diante das minhas janelas,
e outros, finalmente, que é preciso aprender a olhar,
para poder vê-las assim."

Cecília Meireles

Fonte: Livro: Escolha o seu sonho, 1964

domingo, 28 de julho de 2013

Uma paisagem, Karen Blixen (Isak Dinesen)

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Uma paisagem
Um Sentimento
Uma visão
A mão corre solta
e os cabelos emaranhados
na roupa branca que não era passada,
graciosa e elegante
veio juntar o seu destino
ao do homem a seu lado.

Karen Blixen


Karen Blixen, dinamarquesa de nascimento, casou-se com um barão e passou os anos de 1914-31 administrando

uma plantação de café na África Britânica, no Leste (seu livro Out of Africa fala daqueles anos). Depois de um
divórcio, ela voltou à Dinamarca e começou a escrever em inglês com o pseudônimo Isak Dinesen. Uma de suas
histórias, "A festa de Babette", tornou-se um clássico respeitado depois de ser transformado em filme na década
de 80.

sábado, 27 de julho de 2013

Se você ouvir, Vincent Van Gogh

Cerâmica Edição Limitada Blogspot


"Se você ouvir uma voz dentro de você dizer 'você não pode pintar', então por todos os meios de pintura, aquela voz será silenciada."

Vincent Van Gogh

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Eu escolho habitar meus dias, Dawna Markova

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"Não vou morrer com uma vida não vivida.
Não vou viver com medo de cair ou de pegar fogo.
Eu escolho habitar meus dias,
Para permitir que a vida me abra,
me tome os medos,
me torne mais acessível.,
solte o meu coração até que ele ganhe asas,
se torne uma tocha, uma promessa...
Eu escolho arriscar a minha importância
de modo que o que chegue a mim como semente,
vá para o próximo como flor...
e o que me chegue como flor, se vá como frutos.."

Dawna Markova

quinta-feira, 25 de julho de 2013

A amizade, C. S. Lewis

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"A amizade nasce no momento em que uma pessoa diz para a outra 'O quê? Você também! Pensei que eu era o único.' "

C. S. Lewis


quarta-feira, 24 de julho de 2013

Dizem que tudo o que buscamos, Clarissa Pinkola

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"Dizem que tudo o que buscamos, também nos busca e, se ficamos quietos, o que buscamos nos encontrará. É algo que leva muito tempo esperando por nós. Enquanto não chegue, nada faças. Descansa. Já tu verás o que acontece enquanto isto." 

Clarissa Pinkola

Fonte: Livro: Mulheres que correm com os lobos

segunda-feira, 22 de julho de 2013

O convite, Oriah Mountain Dreamer

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Não me interessa saber como você ganha a vida. Quero saber o que mais deseja e se ousa sonhar em satisfazer os anseios do seu coração.

Não me interessa saber sua idade. Quero saber se você correria o risco de parecer tolo por amor, pelo seu sonho, pela aventura de estar vivo.

Não me interessa saber que planetas estão em quadratura com sua lua. O que eu quero saber é se você já foi até o fundo de sua própria tristeza, se as traições da vida o enriqueceram ou se você se retraiu e se fechou, com medo de mais dor. 

Quero saber se você consegue conviver com a dor, a minha ou a sua, sem tentar escondê-la, disfarçá-la ou remediá-la. Quero saber se você é capaz de conviver com a alegria, a minha ou a sua, de dançar com total abandono e deixar o êxtase penetrar até aponta dos seus dedos, sem nos advertir que sejamos cuidadosos, que sejamos realistas, que nos lembremos das limitações da condição humana.

Não me interessa se a história que você me conta é verdadeira. Quero saber se é capaz de desapontar o outro para se manter fiel a si mesmo. Se é capaz de suportar uma acusação de traição e não trair sua própria alma, ou ser infiel e, mesmo assim, ser digno de confiança.

Quero saber se você é capaz de enxergar a beleza no dia-a-dia, ainda que ela não seja bonita, e fazer dela a fonte da sua vida.

Quero saber se você consegue viver com o fracasso, o seu e o meu, e ainda assim pôr-se de pé na beira do lago e gritar para o reflexo prateado da lua cheia: "Sim!"

Não me interessa saber onde você mora ou quanto dinheiro tem. Quero saber se, após uma noite de tristeza e desespero, exausto e ferido até os ossos, é capaz de fazer o que precisa ser feito para alimentar seus filhos.

Não me interessa quem você conhece ou como chegou até aqui. Quero saber se vai permanecer no centro do fogo comigo sem recuar.

Não me interessa onde, o que ou com quem estudou. Quero saber o que o sustenta, no seu íntimo, quando tudo mais desmorona.

Quero saber se é capaz de ficar só consigo mesmo e se nos momentos vazios realmente gosta da sua companhia.



Oriah Mountain Dreamer

Tradução de Maria Helena Rangel

Fonte: Texto extraído do livro: "O Convite", Oriah Mountain Dreamer, Ed. Sextante.



"Feliz caminhada à todos.....
Desejo que encontrem a coragem e sabedoria para serem verdadeiros consigo mesmos." Oriah

domingo, 21 de julho de 2013

Para quem me odeia, Fernanda Young

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Eu te amo. E não seria metade do que sou sem você, juro. É seu ódio profundo que me dá forças para continuar em frente, exatamente da minha maneira. Prometa que nunca vai deixar de me odiar ou não sei se a vida continuaria tendo sentido para mim. Eu vagaria pelas ruas insegura, sem saber o que fiz de tão errado se alguém como você não me odeia, é porque, no mínimo, não estou me expressando direito. Sei que você vive falando de mim por aí sempre que tem oportunidade, e esse tipo de propaganda boca a boca não tem preço. Ainda mais quando é enfática como a sua - todos ficam interessados em conhecer uma pessoa que é assim, tão o oposto de você. E convenhamos: não existe elogio maior do que ser odiado pelos odientos, pelos mais odiosos motivos. Então, ser execrada por você funciona como um desses exames médicos mais graves, em que “negativo” significa o melhor resultado possível. Olha, a minha gratidão não tem limites, pois sei que você poderia muito bem estar fazendo outras coisas em vez de me odiar - cuidando da sua própria vida, dedicando-se mais ao seu trabalho, estudando um pouco. Mas não: você prefere gastar seu precioso tempo me detestando. Não sei nem se sou merecedora de tamanha consideração. Bom, como você deve ter percebido, esta é uma carta de amor. E, já que toda boa carta de amor termina cheia de promessas, eis as minhas: Prometo nunca te decepcionar fazendo algo de que você goste. Ao contrário, estou caprichando para realizar coisas que deverão te deixar ainda mais nervosa comigo. Prometo não mudar, principalmente nos detalhes que você mais detesta. Sem esquecer de sempre tentar descobrir novos jeitos de te deixar irritada. Prometo jamais te responder à altura quando você for, eventualmente, grosseira comigo, ao verbalizar tão imenso ódio. Pois sei que isso te faria ficar feliz com uma atitude minha, sendo uma ameaça para o sentimento tão puro que você me dedica. Prometo, por último, que, se algum dia, numa dessas voltas que a vida dá, você deixar de me odiar sem motivo, mesmo assim continuarei te amando. Porque eu não sou daquelas que esquece de quem contribuiu para seu sucesso. Pena que você não esteja me vendo neste momento, inclusive, pois veria o meu sincero sorrisinho agradecido - e me odiaria ainda mais. Com amor, da sua eterna;

Fernanda Young

sábado, 20 de julho de 2013

A intenção desmerecida, Fabrício Carpinejar

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Meu amigo preparou o almoço. Uma massa pesto maravilhosa.

Quando sua esposa apareceu em casa, fui elogiar:

 Seu marido é um autêntico chef italiano. Cozinhou uma massa e tanto. 

Adivinha o que ela respondeu?

 Assim é fácil, qualquer um faz, ele usou molho pronto. 

Em vez de comemorar o capricho do marido, ela desdenhou. Ela subestimou. Ela colocou o sujeito para baixo. Ela diminuiu a importância do ato. 

De repente, nem percebemos o quanto rebaixamos quem a gente ama. 

Pelo pretexto da sinceridade. Pelo pretexto da espontaneidade. 

É um desejo de desmascarar totalmente dispensável, é um desejo de ser mais verdadeiro do que a verdade totalmente desnecessário. 

A pessoa se esforça em ser gentil e agradar e não respeitamos a tentativa, não reconhecemos a intenção.

Temos que avacalhar, mostrar que o outro não é perfeito, expor fraquezas publicamente, entregar os defeitos. Para quê?   

Devia ser o contrário. Os casais deviam se proteger, deviam se cuidar, deviam se unir pelas virtudes.

Os casais deviam se incentivar, se elogiar, se respeitar. 

Acordar e escolher algo bom a ser dito, algo bom a ser sublinhado.  Não alimentar o rancor já no café da manhã. 

O mundo do trabalho já é tão cheio de crítica, o mundo do trabalho já é tão perverso, não é justo maltratar nossa família. 


Fabrício Carpinejar


sexta-feira, 19 de julho de 2013

A sabedoria diz, Nisargadatta Maharaj

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“A sabedoria diz: Eu sou nada.
O amor diz: Eu sou tudo.
Entre os dois, minha vida flui.”

Nisargadatta Maharaj

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Lembrete, Flora Figueiredo

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Não deixe portas entreabertas
Escancare-as
Ou bata-as de vez.
Pelos vãos, brechas e fendas
Passam apenas semiventos,
Meias verdades
E muita insensatez.

Flora Figueiredo
Fonte: Calçada de Verão, Flora Figueiredo, Editora Nova Fronteira - Rio de Janeiro, 1989.

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Alegria, Fabrício Carpinejar

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Sem explicação, ordem e motivo, me arde uma alegria, que não aceita ser felicidade, porque a felicidade é uma palavra muito longa e a alegria tem pressa. Uma alegria de deitar na grama e sentir que está molhada e não se importar com a roupa orvalhada e não se importar com a hora e com os modos, uma alegria que é inocência, mas sem culpa para acabá-la. Uma alegria que é descobrir os objetos no escuro. Uma alegria repentina, que me faz entortar o rosto para rir, que não me faz pôr a mão na boca com medo dos dentes, que me impede de me proteger. Uma alegria como um tapete que fica somente curtido no centro. Uma alegria de ficar com pena dos anjos e de suas asas pesadas como duas montanhas nas costas, suas asas como dois irmãos brigando em dia de chuva. Uma alegria de perceber que quanto mais gasto o tempo com os outros mais sobra para mim. Uma alegria que não volta para a estante porque não saiu de nenhum livro lido. Uma alegria que se antecipa e faz sala ao quarto. E quase me faz acreditar que sou possível.



Fabrício Carpinejar

Fabrício Carpi Nejar, ou Fabricio Carpinejar, como passou a assinar em 1998 (Caxias do Sul, 23 de outubro de 1972) é um poeta, cronista e jornalista brasileiro.

terça-feira, 16 de julho de 2013

A eternidade, Cecília Meireles

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Não queiras ser.
Não ambiciones.
Não marques limites ao teu caminho.
A Eternidade é muito longa.
E dentro dela tu te moves, eterno.
Sê o que vem e o que vai.
Sem forma.
Sem termo.
Como uma grande luz difusa.
Filha de nenhum sol.


Cecília Meireles

Fonte: Livro: Cânticos, Cecília Meireles - Poema XV - Editora Moderna.

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Se eu nunca ver você, Charles Bukowski





Se eu nunca ver você de novo
Eu sempre vou levar você
dentro
fora

na ponta dos meus dedos
e nas bordas do meu cérebro

e em centros
centros
do que eu sou do
que restou.


Charles Bukowski

domingo, 14 de julho de 2013

Auto Retrato, Cristina De Carli

Cristina De Carli 



Eu não tinha este rosto de hoje,
assim radiante, incapaz de esconder o que sinto,
nem brilho no olhar,
nem este lábio tão doce.

Eu não tinha esta coragem
e esta força para lutar;
Eu não tinha este coração
que hoje se mostra.

Eu percebi esta transformação,
tão complexa e sincera.
-Em que lugar estava perdido
 este sentimento?

Cristina De Carli

fevereiro/1996

Criei esta intertexualidade com base no poema "Retrato" de Cecília Meireles quando me apaixonei pelo meu marido S.L.N.


Cecília Meireles

Retrato
Cecilia Meireles
Eu não tinha este rosto de hoje,
assim calmo, assim triste, assim magro,
nem estes olhos tão vazios,
nem o lábio amargo.
Eu não tinha estas mãos sem força,
tão paradas e frias e mortas;
Eu não tinha este coração
Que se mostra.
Eu não dei por esta mudança,
tão simples, tão curta, tão fácil:
- Em que espelho ficou perdida a
minha face?

Cecília Meireles

Fonte: Livro: Viagem, Poesia completa, Vol. I, Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1997. página 7. 


sábado, 13 de julho de 2013

Vida, Benjamin Disraeli

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" A vida é muito curta para ser PEQUENA!"

Benjamin Disraeli 



Benjamin Disraeli (21 de dezembro de 1804 — 19 de abril de 1881) foi um escritor e político britânico de origem judaica italiana e com raízes portuguesas (sefardita) e primeiro-ministro do Reino Unido. 


sexta-feira, 12 de julho de 2013

Pessoas interessantes, Martha Medeiros

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"Pessoas com vidas interessantes não têm fricote. Elas trocam de cidade. Investem em projetos sem garantia. Interessam-se por gente que é o oposto delas. Pedem demissão sem ter outro emprego em vista. Aceitam um convite para fazer o que nunca fizeram. Estão dispostas a mudar de cor preferida, de prato predileto. Começam do zero inúmeras vezes. Não se assustam com a passagem do tempo. Sobem no palco, tosam o cabelo, fazem loucuras por amor, compram passagens só de ida."

Martha Medeiros

Fonte: Trecho Crônica "Uma vida interessante."

quinta-feira, 11 de julho de 2013

A cura, Karen Blixen (Isak Dinesen)

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"A cura para tudo é sempre água salgada: o suor, as lágrimas e o mar!"

Karen Blixen


Karen Blixen, dinamarquesa de nascimento, casou-se com um barão e passou os anos de 1914-31 administrando uma plantação de café na África Britânica, no Leste (seu livro Out of Africa fala daqueles anos, filme Entre Dois Amores). Depois de um divórcio, ela voltou à Dinamarca e começou a escrever em inglês com o pseudônimo Isak Dinesen. Uma de suas histórias, "A festa de Babette", tornou-se um clássico respeitado depois de ser transformado em filme na década de 80.

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Dor, Adélia Prado

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"Dor não tem nada a ver com amargura. Acho que tudo que acontece é feito pra gente aprender cada vez mais, é pra ensinar a gente a viver. Desdobrável. Cada dia mais rica de humanidade."


Adélia Prado

terça-feira, 9 de julho de 2013

Felicidade, Virginia Woolf

Uma casa Toscana, Aquarela de Radicchi



"Eu me lembro que um dia acordei de manhã e havia uma sensação de possibilidade. Sabe esse sentimento? E eu me lembro de ter pensado: Este é o início da felicidade. É aqui que ela começa. E, é claro, haverá muito mais.
Nunca me ocorreu que não era o começo. Era a felicidade. Era o momento. Aquele exato momento."

Virginia Woolf

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Deixa pra lá, Charles Bukowski

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"Caí em meu patético período de desligamento. Muitas vezes, diante de seres humanos bons e maus igualmente, meus sentidos simplesmente se desligam, se cansam, eu desisto. Sou educado. Balanço a cabeça. Finjo entender, porque não quero magoar ninguém. Este é o único ponto fraco que tem me levado à maioria das encrencas. Tentando ser bom com os outros, muitas vezes tenho a alma reduzida a uma espécie de pasta espiritual. Deixa pra lá. Meu cérebro se tranca. Eu escuto. Eu respondo. E eles são broncos demais para perceber que não estou mais ali."

Charles Bukowski

domingo, 7 de julho de 2013

Princípio, Manoel de Barros

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“No des­co­me­ço era o ver­bo. Só de­pois é que veio o de­lí­rio do ver­bo. O de­lí­rio do ver­bo es­ta­va no co­me­ço, lá on­de a crian­ça diz: Eu es­cu­to a voz dos pas­sa­ri­nhos.”

Manoel de Barros

sábado, 6 de julho de 2013

Meu cotidiano, Clarice Lispector

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"Hoje varri o terraço das plantas. 
Como é bom mexer nas coisas deste mundo:
nas folhas secas, no pólen das coisas (a poeira é filha das coisas).
Meu cotidiano é muito enfeitado."


Clarice Lispector


Fonte: Um Sopro de Vida 

quinta-feira, 4 de julho de 2013

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Um dia vai ser, Paulo Leminski

The Château de Sceaux, Paris, France


pelos caminhos que ando
um dia vai ser
só não sei quando

Paulo Leminski

terça-feira, 2 de julho de 2013

Onde amamos, Oliver Wendell Holmes

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"Onde amamos, é o nosso lar: lar que nossos pés podem deixar, mas não nossos corações."

Oliver Wendell Holmes

Oliver Wendell Holmes (29 de agosto de 1809 - 7 de outubro, 1894) foi um americano médico, poeta , professor, palestrante e autor. Considerado como um dos melhores escritores do século 19, ele é considerado um membro dos poetas da lareira . Suas obras em prosa mais famosos são as séries "Breakfast-Table", que começou com o autocrata da Pequeno-Table (1858). Ele é também reconhecido como um importante reformador médico.


segunda-feira, 1 de julho de 2013

Ser forte, frase

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“Você nunca sabe quanto é forte até que ser forte é sua única opção.”

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