quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

ALOHA



Uma expressão havaiana, que todos conhecem, e que vem da tradição dos Kahunas, uma de suas palavras mais sagradas e poderosas.
Seu sentido mais profundo implica a alegria de compartilhar energia vital - amor, no presente.
É formada pela sobreposição de cinco palavras que expressam um código de ética e de conduta, uma filosofia de vida e convívio:

 
ALOHA! 

 
Akahai - ser gentil;
Lokahi - ser receptivo;
Olu 'Olu - ser cordato;
Há 'Ala 'A - ser humilde;
Ahonui - paciência.

 
Em um nível espiritual, Aloha é uma prece divina.
É reconhecimento das Divindades que moram dentro de cada ser humano.
Na conotação sagrada é indicada pelas raízes destas palavras:
Aloha (Alo = presença, frente, face) + (ha = respiração) "a presença (divina) da respiração".

 
Colaboração de: Eloisa Portes Teixeira

 
Feliz 2011 e ALOHA à todos!

 
Abraços,
Cristina

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

MENSAGEM DE ANO NOVO!

"Aquilo que a lagarta chama de fim de mundo nós chamamos de borboleta."


A vida não é um ensaio de teatro. Só se vive uma vez. Você jamais terá outra oportunidade de viver este momento. Nem qualquer dos seguintes. Então é melhor levar a vida numa boa. Ver a vida cor-de-rosa. As ideias mais simples são as mais fortes. O ideal seria poder colar asas de anjo em nossas costas para voar bem alto. Para longe de tudo o que não está bom. Para finalmente ficar nas nuvens. Nadar na felicidade. Durante a vida toda, a vida toda. Posso lhes emprestar minhas asas quando quiserem... mas cuidado com a queda! Porque as primeiras asas que conseguiram me fazer voar de verdade em direção à felicidade foram as que um dia brotaram na minha cabeça. Era sem dúvida tudo o que me restava a fazer: um motorista afobado tinha me quebrado todo. Eu fiquei preso à cama incapaz de fazer qualquer movimento. Como uma borboleta presa na coleção de um entomologista. Sem me mexer. Com a mente invadida de borboletas negras. Muitos meses depois, nasceu a primeira borboleta cor-de-rosa. Depois outra. Depois mais outra. Logo eram centenas. E minha vida inteira mudou.
Cabe a você reconstruir suas próprias borboletas. A seu modo. E deixar o feitiço agir. Deixá-las se colorirem de rosa e se multiplicarem em sua cabeça: dar asas a seu espírito, dar asas a suas borboletas. E será sua vez de sentir as asas brotarem. Não será mais preciso colá-las, você vai decolar por si só, sem esforço como num passe de mágica.
Devemos urgentemente aprender a escutar nosso próprio coração, a reencontrar nossos pontos de referência, nossas raízes.
Levar o tempo que for preciso para compreender, para assimilar. Para redescobrir o verdadeiro valor das coisas simples, das pequenas coisas insignificantes que fazem toda a diferença.
Conquiste sua felicidade, torne sua vida mágica. A felicidade é contagiosa, todos a sua volta serão beneficiados. Como uma chuva de pétalas de rosa.
Por que não decidimos transformar o mundo, a vida?
Inaugurar uma nova maneira de viver, relações mais humanas, leves como as borboletas.
Você talvez conheça a teoria do climatólogo Edward Lorenz, o Efeito Borboleta: uma borboleta que bate asas no Brasil pode desencadear um ciclone do outro lado mundo. Então imagine o efeito de uma infinidade de borboletas. De dez, cem, mil, milhões de borboletas! Cor-de-rosa. Todas cor-de-rosa...
Desejo-lhe um bom vento, borboleta. E, principalmente, uma vida boa, uma vida bela...

Dominique Glocheux
Trecho do livro: A vida é bela, editora sextante

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

MENSAGEM DE NATAL



A minha mensagem de Natal é esta linda canção trecho do filme EXPRESSO POLAR (When Christmas comes to town).   
FELIZ NATAL!!!

Com carinho,
Cristina

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

10 SUGESTÕES PARA FELICIDADE



1º Não se preocupe
- De todas as atividades humanas, preocupar-se, é a menos produtiva.

2º Não se deixe dominar pelo medo
- A maior parte das coisas que tememos nunca acontecem.

3º Não guarde rancor
- Ele é uma das cargas mais pesadas da vida.

4º Enfrente um problema de cada vez
- Seja como for, só poderá tratá-los um por um.

5º Não leve os problemas para cama
- São maus companheiros do sono.

6º Não compre os problemas dos outros
- Eles podem lidar com eles melhor do que você.

7º Não reviva o passado
- Ele já passou. Concentre-se no que se passa na tua vida e seja feliz agora.

8º Seja um bom ouvinte
- Só quando escutar, obterás idéias diferentes das tuas.

9º Não se deixe abater pela frustração
- A autocompaixão só interfere com as ações positivas.

10º Contabilize todas as coisas boas
- Mas não esqueça as pequenas.
Muitas coisas boas pequenas, fazem uma grande.




Colaboração de: Suzi S. da Silva

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

VIVA PARA SURPREENDER A SI PRÓPRIO




Nós nascemos com um potencial
infinito de realizações.
Porém, à medida que vamos sendo educados,
durante a infância e adolescência.
perdemos a rota original de nossa
própria existência.
Deixamos de fazer aquilo que nos realiza
e passamos a agir em função dos outros:
pais, professores e depois toda a sociedade.
Nosso objetivo de vida nos é imposto
e passamos a condicionar nosso sucesso
ao aplauso das pessoas que nos cercam.
Para continuar merecendo essa aprovação,
progressivamente abandonamos nossas vocações
e passamos a realizar os desejos alheios.
A maioria das pessoas vive para ser admirada
por uma multidão de olhos vorazes que,
muito provavelmente, não se cruzarão mais.
Quando elas param para perceber o rumo
dado as suas vidas, verificam que apenas
colecionaram cupons que não servem para nada.
Quem consegue realizar as metas de sua alma
é feliz e desperta admiração
devido a sua integridade como pessoa.
Ao contrário, quem vive para ser admirado
sempre será infeliz, porque está deixando de lado
o compromisso consigo mesmo.
Não se consegue ser feliz valorizando mais a opinião dos outros do que seus próprios sentimentos.
Alguns se sentem infelizes, mas raciocinam:
'Se os outros estão aplaudindo é porque estou
no caminho certo'.
E avançam nas suas frustrações.
Você é mais importante do que qualquer
julgamento alheio.
 
Para ser feliz, viva para surpreender a si próprio, e não aos outros.

(o título original deste texto é: Infelicidade é viver para impressionar os outros‏).
 
Roberto Shinyashiki

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Fábula de Tolstói



Por mais de trinta anos um mendigo ficou sentado no mesmo lugar, debaixo de uma marquise. Até que um dia, uma conversa com um estranho mudou sua vida:
– Tem um trocadinho aí pra mim, moço? – murmurou, estendendo mecanicamente seu velho boné.
– Não, não tenho – disse o estranho. – O que tem nesse baú debaixo de você?
– Nada, isso aqui é só uma caixa velha. Já nem sei há quanto tempo sento em cima dela.
– Nunca olhou o que tem dentro? – perguntou o estranho.
– Não – respondeu. – Para quê? Não tem nada aqui, não!
– Dá uma olhada dentro – insistiu o estranho, antes de ir embora.
– O mendigo resolveu abrir a caixa. Teve que fazer força para levantar a tampa e mal conseguiu acreditar ao ver que o velho caixote estava cheio de ouro.

Eu sou o estranho sem nada para dar, que está lhe dizendo para olhar para dentro. Não de uma caixa, mas sim de você mesmo. Imagino que você esteja pensando indignado: "Mas eu não sou um mendigo!" 

Infelizmente, todos que ainda não encontraram a verdadeira riqueza – a radiante alegria do Ser e uma paz: inabalável – são mendigos, mesmo que possuam bens e riqueza material. Buscam, do lado de fora, migalhas de prazer, aprovação, segurança ou amor, embora tenham um tesouro guardado dentro de si, que não só contém tudo isso, como é infinitamente maior do que qualquer coisa oferecida pelo mundo.

(Trecho retirado do livro “O Poder do Agora”, Eckhat Tolle)

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"Nós buscamos a felicidade por toda parte, mas somos como o mendigo da fábula de Tolstói, que passou a vida sentado em cima de um pote de dinheiro, mendigando centavos a de todos os passantes , sem saber que sua fortuna estava bem debaixo dele o tempo todo. O seu tesouro - a sua perfeição - já está dentro de você.Porém, para acessá-lo você precisa deixar pra trás o frenesi da mente e abandonar os desejos do ego, e adentrar o silêncio do coração."
(trecho do livro COMER REZAR AMAR, Elizabeth Gilbert)

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