quinta-feira, 31 de maio de 2012

A estrada não percorrida, Robert Frost


Duas estradas divergiam num bosque amarelo,
E desculpe, eu não poderia viajar tanto
E ser um viajante, fiquei muito tempo
E olhou para baixo um tanto quanto eu podia
Para onde se perdia no mato;
Então segui o outro, como sendo mais justo,
E tendo talvez o melhor argumento
Porque era gramada e desgaste desejado,
Apesar de que para que a passagem não
Que usava-os realmente sobre o mesmo,

E ambos naquela manhã igualmente leigos
Em não deixa passo tinha pisado preto.
Oh, eu marquei o primeiro para outro dia!
Mesmo sabendo como um caminho leva a caminho
Eu duvidava que eu já deveria voltar.

Vou estar dizendo isso com um suspiro
Em algum lugar eras e eras Assim:
Duas estradas divergiam num bosque e eu,
Tomei o menos percorrido,
E isso fez toda a diferença.' 

Robert Frost (São Francisco, 26/03/1874 - Boston, 29/01/1963) foi um dos mais importantes poetas dos americanos do século XX. Frost recebeu quatro prêmios Pulitzer.

Original poem

The Road Not Taken

Two roads diverged in a yellow wood,
And sorry I could not travel both
And be one traveler, long I stood
And looked down one as far as I could
To where it bent in the undergrowth.

Then took the other, as just as fair,
And having perhaps the better claim,
Because it was grassy and wanted wear;
Though as for that the passing there
Had worn them really about the same.

And both that morning equally lay
In leaves no step had trodden black.
Oh, I kept the first for another day!
Yet knowing how way leads on to way,
I doubted if I should ever come back.

I shall be telling this with a sigh
Somewhere ages and ages hence:
Two roads diverged in a wood, and I--
I took the one less traveled by,
And that has made all the difference.

Robert Frost (1915)

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Printfriendly