Vou ensinar ao meu filho
A brisa que sopra no rosto
É o alento
E é tão belo e tranquilo
Que eu penso
Sou dono do próprio vento
E quando vir o rombo, o tormento
E este vem a qualquer momento
Direi: Não se assuste, menino
Isso é coisa do destino, acontece
Às vezes em sua vida
Outras na minha
Pois afinal
Viver é pedalar sem rodinha
A brisa que sopra no rosto
É o alento
E é tão belo e tranquilo
Que eu penso
Sou dono do próprio vento
E quando vir o rombo, o tormento
E este vem a qualquer momento
Direi: Não se assuste, menino
Isso é coisa do destino, acontece
Às vezes em sua vida
Outras na minha
Pois afinal
Viver é pedalar sem rodinha
Rafael Cury
Fonte: Bike Forever
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