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“Por muito tempo achei que a ausência é falta.
E lastimava, ignorante, a falta.
Hoje não a lastimo.
Não há falta na ausência. A ausência é um estar em mim.
E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços, que rio e danço e invento exclamações alegres, porque a ausência, essa ausência assimilada, ninguém a rouba mais de mim!“
Carlos Drummond de Andrade
Estou Ausente, mas sempre presente aqui. Um abraço, Cristina!
ResponderExcluirQuerida Aline!!! Grata pelo seu comentário. Tenha certeza que sempre está muito presente!!! Beijos
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