Já pensou realizar suas atividades diárias no trabalho ou em casa gastando pouca energia corporal, com a mesma eficácia e se cansando menos? Conseguir perceber a forma como o seu corpo responde aos seus movimentos? Ou até conseguir determinar imediatamente o que está causando uma dorzinha na coluna, ou nas pernas, por exemplo, que começa a incomodar?
Estes são os principais benefícios da eutonia, uma prática corporal desenvolvida pela alemã Gerda Alexander, como método para atacar os efeitos de uma endocardite (inflamação no coração que causa dores e cansaço).
Segundo a professora Célia Faustino, o objetivo da eutonia é proporcionar uma visão mais integrada da pessoa e fazê-la responder ao estímulo do toque, aumentando sua percepção. Para isso, utiliza diversos exercícios de alongamento e materiais externos, como bolas de gás, tênis, bambu e castanhas, entre outros, que proporcionam maior conhecimento do corpo e desperta sensações internas, permitindo que a pessoa sinta no seu dia a dia.
"Geralmente as pessoas passam o tempo todo preocupadas com episódios desagradáveis do passado, ou remoendo o que supostamente acontecerá de ruim no futuro. Praticando Eutonia, ela aprende a viver o presente, focando-se no que está acontecendo naquele momento", explica a professora.
Isso também reflete na capacidade organizacional de cada um. Concentrando-se no presente e conhecendo sua necessidade, é fácil determinar as prioridades dentro da rotina e traçar o tempo certo para cada uma.
Estes são os principais benefícios da eutonia, uma prática corporal desenvolvida pela alemã Gerda Alexander, como método para atacar os efeitos de uma endocardite (inflamação no coração que causa dores e cansaço).
Segundo a professora Célia Faustino, o objetivo da eutonia é proporcionar uma visão mais integrada da pessoa e fazê-la responder ao estímulo do toque, aumentando sua percepção. Para isso, utiliza diversos exercícios de alongamento e materiais externos, como bolas de gás, tênis, bambu e castanhas, entre outros, que proporcionam maior conhecimento do corpo e desperta sensações internas, permitindo que a pessoa sinta no seu dia a dia.
"Geralmente as pessoas passam o tempo todo preocupadas com episódios desagradáveis do passado, ou remoendo o que supostamente acontecerá de ruim no futuro. Praticando Eutonia, ela aprende a viver o presente, focando-se no que está acontecendo naquele momento", explica a professora.
Isso também reflete na capacidade organizacional de cada um. Concentrando-se no presente e conhecendo sua necessidade, é fácil determinar as prioridades dentro da rotina e traçar o tempo certo para cada uma.
Via de regra, os exercícios não têm movimentos pré-definidos e desenvolvem a sensibilidade nas pessoas de duas formas:
a superficial, que trabalha a percepção da pele e do tato; e a profunda, que compreende a relação do corpo com os ossos, ensinando, por exemplo, em qual deve se apoiar o peso na hora de sentar, pegar objetos etc.
"A partir do momento que a pessoa compreende e trabalha as duas vertentes, o que está entre eles também evolui, como a musculatura e o sistema circulatório", afirma Célia.
Além disso, conhecer o corpo é uma forma de aceitá-lo. A aluna Rosimeire Ferreira da Silva afirma que, desde que começou a frequentar o curso, entendeu que não adianta desejar um corpo diferente do seu. "Conhecendo-me, adquiri a noção de que nem sempre o que fica bom em outra mulher vai ficar bem em mim", compartilha. A eutonia aplicada de várias formas
É possível trabalhar a sensibilização do corpo em conjunto com três áreas diferentes: pedagógica, terapêutica e musical. Segundo Célia, cada pessoa reagirá de acordo com aquilo que tem mais afinidade e não deve haver distinção. A troca de experiências é fundamental para que a pessoa afetada pela linha terapêutica compreenda quais os sentidos foram despertos nos artistas presentes.
Quem sofreu alguma alteração no corpo devido a uma cirurgia, por exemplo, também pode usar as aulas como terapia para descobrir tais mudanças e redescobrir o corpo nesta nova condição.
Já na sensibilização musical, ocorre o encontro entre o mundo corporal e a criatividade, proporcionando uma maior reflexão sobre a identidade cultural de cada pessoa. Uma oficina entre relação eutonia-música acontecerá de 25 de setembro até 11 de dezembro, no Sesc Santos, em parceria com o músico Márcio Barreto.
Palestra - Célia Faustino também ministrará terça-feira (17), às 20h, a palestra "A Importância do Toque", dando sequência ao ciclo de debates sobre eutonia e qualidade de vida, na Biblioteca Mário Faria (Posto 6 do jardim da praia, próximo à rua Alexandre Martins, Aparecida).
Serviço - Espaço de Consciência Corporal Célia Faustino
Rua Oswaldo Cochrane, 71 - sala 34 - Tel.: (13) 3227-3790
Santos - SP
http://www.jornaldaorla.com.br/noticias_integra.asp?cd_noticia=4481
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