Conta uma lenda que, na antiga China, um homem teve a sorte de encontrar duas moedas com as quais poderia satisfazer suas necessidades básicas.
Para surpresa do amigo que o acompanhava, com uma das moedas o homem comprou um punhado de arroz e, com a outra, uma rosa. O amigo perguntou: "Para quê a Rosa, se estás com tanta fome?" Mirando-o com os olhos brilhantes de esperança, o místico homem respondeu: "Comprei o arroz para ter do que viver; e a rosa, para ter porque viver."
Mostra-nos esse sábio que a vida torna-se mais prazerosa quando o bem-estar do corpo e o bem-estar da mente estão indissoluvelmente ligados.
A qualidade do dia e da nossa vida melhora quando o altruísmo que existe em nós, do ser bom, humilde e generoso, aproveita os momentos em que pode aspirar o perfume das flores.
Vale a pena valorizar a vida e aproveitar os momentos, pois ela é breve.
Nem só de arroz vive o homem.
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