João Guimarães Rosa, na viagem ao Sertão Mineiro, em 1952.
[Foto: Eugênio Siva/ revista 'O Cruzeiro']
“O idioma é a única porta para o infinito. Escrevendo, descubro
sempre um novo pedaço do infinito. Tudo é a ponta de um mistério. Ah, dualidade
das palavras!”
Guimarães Rosa
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